O homem que se identificou como Clécio Amorim não era quem dizia ser . Ele ligou para o número que estava no panfleto em que Antônio Carlos da Silva , 32 anos, dizia “ Procuro minha mãe ” e por três dias travou contatos e informações com Carlos e a suposta família adotiva. A notícia chegou como aviso de morte, na noite de ontem, para Carlos e sua família adotiva. A jornada do motorista que fugiu aos cinco anos de casa, dormiu num ônibus e foi parar em Fortaleza, portanto, continua. “ Possa ser, então, que minha mãe esteja viva ”, disse. Isso porque Clécio, que se identificou como seu irmão, disse que Geane, então “mãe” de ambos, teria falecido em 2017 vítima de câncer. A farsa ainda envolveu as histórias das s upostas irmãs de Carlos, Fernanda e Aline, além de Diego , um irmão cujo nome Carlos sempre lembrou, e do tio Nino , um artesão que lhe fazia carrinhos de barro para lhe dar. Clécio se apropriou de toda a história vivida e lembrada por Carlos como sendo sua e enganou to